domingo, 23 de abril de 2017

LEVA-ME AO FADO

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Ontem, no intervalo do dérbi, Luís Filipe Vieira, Rui Costa e Paulo Gonçalves, fizeram uma espera ao árbitro Artur Soares Dias para lhe pedirem satisfações por alegados penaltis não assinalados a seu favor. A cena de coacção e intimidação, habitual nestes protagonistas como foi por exemplo relatado em Paços de Ferreira, foi testemunhada pelos delegados da Liga presentes em Alvalade.
Isto escreveu  um papagaio do Sporting, chamado Nuno Saraiva, segundo os jornais.
E, segundo os mesmos, "No ar ficou a possibilidade de o clube de Alvalade apresentar queixa no Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol caso o momento não conste no relatório dos árbitros e delegados.
Por entre acusações de "hipocrisia" e "cobardia", o diretor de comunicação do Sporting apontou o dedo a Vieira por este ser "mentiroso", vivendo escondido no silêncio, e ser o verdadeiro protagonista no que toca ao incentivo ao "ódio e à violência": "Como se não fosse ele o pai do incentivo ao ódio e à violência, que são afinal de contas um crime público. Será que não há ninguém no Ministério Público e nas instâncias do futebol que considere que esta matéria exige investigação? Ou será que são todos subservientes a este canalha?".
O tal Saraiva esqueceu-se de dizer que Vieira também cospe na sopa, bate na avó e rouba bengalas aos cegos. E que todos os dias vai ao Professor Karamba encomendar um bruxedo contra a lagartada.
Se o ridículo fosse música, o tal Saraiva era uma orquestra sinfónica.
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