quinta-feira, 30 de agosto de 2012

FINALMENTE !

.Falei de duas exposições de arteuma alegadamente de pintura e outra alegadamente de esculturaabertas neste momento em Lisboa. São inenarráveis, como disse; quase tão más como a prosa do apresentador dos eventos.
No mesmo espaço está uma terceira exposição de pintura, bastante agradável de ver, do pintor Vítor Pomar, se excluirmos a prosa de João Pinharanda, que também lá aparece, no mesmo registo das outrasCada pintura surge carregada de matéria com a tinta disposta em gestos vigorosos que sobrepõem variadas cores. Ou, exatamente ao inverso, surge como ausência de tudo isso: esvaziamento de elementos que deixa a pintura nascer da própria presença da tela crua. Em ambas as situações, Pomar procura uma sobrecarga de sentidos capaz de o/nos conduzir do desejo de libertação do desejo à própria superação dessa etapa (ainda meramente) sensitiva. Blá, blá, blá.... Não há pachorra!...  blá, blá, blá...
Ficam, em baixo, fotografias de quatro quadros de que gosto, descontando o Pinharanda.
 
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