quarta-feira, 22 de setembro de 2010

O QUERIDO LÍDER

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Questionado sobre se relaciona a saída da UNESCO com as posições políticas assumidas na imprensa e em livro, Manuel Maria Carrilho diz ter «dados que apontam para um desconforto com a entrevista ao Expresso (do sábado passado) ao mais alto nível, nomeadamente do primeiro ministro».
O “Querido Líder”, Kim Sócrates-il, não gosta de opiniões hostis, prontes. Não pode proibir os telemóveis, jornais, televisões privadas e Internet, como o seu guia Kim Jong-il, mas faz o que pode: despede os assalariados que mijam fora do penico. Carrilho não acertou no penico, Carrilho vai para a rua. Os outros têm de afinar a pontaria, pois o mandatário do Além está atento.
Manuel Maria Carrilho acrescentou que “essa entrevista causou muito incómodo mas não deve causar. São análises de problemas nacionais, problemas estruturais do país. Nós estamos numa situação muito grave e eu estou muito preocupado como português”.
Finalmente, há um português responsável preocupado! Quando forem 10 milhões, Kim Sócrates-il perde as eleições.
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