quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

INGENUIDADE, VIVACIDADE E JERICADA DÃO VITÓRIA POLÉMICA AO PORTO


Martin Hansson, o árbitro sueco que deu à França a entrada na fase final do Campeonato do Mundo de Futebol, ao validar um golo preparado com a mão por Henry, é um homem que toma decisões, no mínimo infelizes. Ontem, no jogo entre o FC Porto e o Arsenal, deu mais um ar da sua graça: marcou um livre indirecto polémico contra a equipa inglesa, a cerca de 5 metros da baliza, que resultou no golo da vitória para o Porto.
O guarda-redes arsenalista é um nabo. Recebeu com as mãos uma bola saída dos pés de um companheiro de equipa e não a reteve quando o árbitro marcou a falta, para permitir aos companheiros organizar uma barreira. O resultado foi um remate de Falcão em cima da linha de golo.
Wenger atirou-se ao ar, com alguma razão. Segundo ele, o toque do defesa do Arsenal para o guarda-redes não foi intencional e, por isso, não foi falta. E, depois, o árbitro não deu tempo para que fosse organizada uma barreira, permitindo cobrar o castigo de imediato. Foi melhor que um penalti, sem dúvida! Em boa verdade, Wenger tem razão.
Pois este árbitro, especialista em jericadas, foi um dos trinta seleccionados pela FIFA para o Campeonato do Mundo. Que o Além o ilumine até lá.

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